Renato Gaúcho sempre ostentou fama de mulherengo em seus tempos de jogador. Agora, tem de conviver com brincadeiras a respeito da beleza de sua filha, Carol Portaluppi. Mas nada que o incomode. O técnico do Fluminense sabe que isso é natural e ambos têm de conviver bem com isso.
– Não me incomodam (as brincadeiras). Se eu ou ela formos ligar para todas as brincadeiras, não vamos viver… O importante é o que faço, o que ela faz. Estamos sujeitos a piadinhas, mas isso não me atrapalha, muito menos a ela. Nada me tira do sério. As pessoas vão brincar, fazer boas e más brincadeiras. Pessoas públicas, a melhor coisa é ignorar. Não vamos deixar de viver. Senão, terei de botá-la no colo ou mandar para outro planeta. Ela tem uma vida, é um ser humano – disse.
O treinador tricolor também rechaça qualquer problema em relação às aparições de sua filha no ambiente de trabalho e nos jogos da equipe que comanda. Muito pelo contrário. Para Renato, é normal que ela acompanhe seus trabalhos.
– Não, não me incomoda (a presença de Carol no meio do futebol). Mas também não pode ser toda hora. No último domingo, por exemplo, estava treinando e ela estava passando por Mangaratiba, voltando de Angra dos Reis com as amigas. Queria que ela parasse, mas ela preferiu evitar porque estaria a imprensa e não queria atrapalhar, passou direto. Ela é Renato Futebol Clube. Tem um pai famoso, irá aos jogos, lógico que vai. Ela é minha filha, qual o problema? Ela ir ao Maracanã torcer pelo pai no camarote do Celso Barros, qual o problema? Por que a minha filha não pode aparecer? – questiona.