Seja com três volantes ou três atacantes, Renato Gaúcho não abre mão da força de vontade de seus subordinados. Para o treinador do Fluminense, o fato de o esquema ter mais homens ofensivos do que defensivos não significa falta de responsabilidade com a marcação.
– Não é porque sou atacante que não vou marcar ou porque sou zagueiro que não faço gols. Todos têm de se ajudar. A seleção joga assim hoje, com todos os atacantes voltando para marcar. A não ser que apareça um fora de série e fale assim: “Olha, não vou marcar, mas vou fazer dois, três gols jogo”. Esse eu vou liberar da marcação. Caso contrário, não. É esse o espírito, todos se ajudam. Com a bola, teremos seis, sete jogadores com liberdade para atacar – explicou.