Adversário do Fluminense nesta tarde defendendo o Santos, Marinho fez apenas oito jogos no time profissional do Tricolor. Revelado em Xerém, o atleta tinha, em 2008, o contrato se encerrando em dezembro. O portal GE explica que divergências entre a diretoria tricolor e o empresário do atleta, o ex-jogador Bismarck, estagnaram as conversas para renovação. E por causa do imbróglio, o atacante acabou afastado do grupo principal e voltou para o Sub-20 por decisão do coordenador de futebol tricolor daquele período, o ex-jogador Branco.
Na época, clubes do Brasil e do exterior monitoravam o atacante, mas não haviam chegado propostas oficiais ao clube.
– O Fluminense não é a casa-da-mãe-joana. O contrato do jogador termina em dezembro e nós entramos em contato com o representante do jogador, o Bismarck, há duas semanas, mas ele não responde aos nossos chamados e fica oferecendo o jogador por toda a Europa. O Fluminense é uma vitrine? É, mas não pode ficar sendo usado dessa forma. O clube está aberto a negócios, futebol é assim mesmo, mas não é bagunça. O Marinho é um grande jogador, tem futuro, mas tem que colocar a cabeça no lugar. Se ele quiser ficar aqui, vai ficar. Mas já revelamos vários jogadores e continuaremos revelando – disparou Branco, em declaração dada julho de 2008.