Na década de 1970, Francisco Horta movimento o futebol brasileiro sugerindo trocas de jogadores com seus maiores rivais. Presidindo o Fluminense, conseguiu reforçar o elenco com nomes como o argentino Doval, Rodrigues Neto e Renato do Flamengo, Dirceu,do Botafogo, e Miguel, do Vasco. Mais de 40 anos depois, ainda acredita que esta modalidade de negócio é fundamental.
– Eu acho que isso movimenta, é bom. O troca-troca sensibiliza os torcedores, é importante que isso seja feito. Há uma redução de despesas. Você troca jogadores e eles recebem seus salários do clube que os recebe. Isso é bom e necessário – valorizou Horta.