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Reciprocidade: Uniformizada, família de Ganso foi barrada pelo Botafogo no Engenhão

Leandro Dias

O Fluminense emitiu um comunicado nesta sexta-feira (20) aos concessionários de camarotes do Maracanã proibindo camisas e apetrechos do Botafogo nas dependências. Outros setores também não poderão ter torcedores com produtos que remetam ao Alvinegro. O Tricolor explica que tal medida é devido à reciprocidade. Um acontecimento no fim de maio de 2023, pelo primeiro turno do Brasileirão daquele ano, motivou a iniciativa da diretoria do Fluminense.

O filho do camisa 10 Paulo Henrique Ganso e a esposa do jogador foram impedidos de entrar no Engenhão por estarem vestidos com a camisa do Fluminense. Foi este episódio, acontecido em 20 de maio do ano passado, que teria motivado a diretoria tricolor a adotar a mesma medida neste sábado, no Maracanã. Após algumas ligações, informa o portal GE, os familiares do jogador acabaram sendo liberados para acompanhar o confronto.

– As pessoas que nos ‘barraram’ viram os torcedores adversários passarem, debocharem da situação, 2 mulheres (sendo uma grávida) e 2 crianças, e não moveram 1 dedo. Alguns minutos depois vimos outros torcedores do Fluminense serem barrados, mas eles fechavam o casaco e passavam – contou Giovanna Costi, esposa de Ganso na época.

Um dos fundadores do NETFLU e editor do portal desde a sua criação, em dezembro de 2008, Leandro Dias é tricolor de berço, tem 37 anos e é formado pela Universidade Estácio de Sá. Jornalista desde 2004, trabalhou na Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro. Em 2005 ingressou no quadro de funcionários do Diário LANCE! No veículo, trabalhou como repórter do site Lancenet! e também como repórter e apresentador da TV LANCE!

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