O superintendente geral do Fluminense, Jackson Vasconcellos, fez rasgados elogios ao projeto do sócio-futebol lançado pela gestão Peter Siemsen. O dirigente explicou que o direito a voto nas eleições era uma exigência do presidente.
– O sócio-futebol é a cara do Peter. Ele foi taxativo e disse que o projeto não valeria a pena sem o voto. A oposição disse que o objetivo era se perpetuar no poder. Na mesma hora ele colocou um prazo que o novo sócio não participaria do próximo pleito. Quem elege não é mais o cara da piscina, mas o torcedor. É um instituto de cidadania tricolor – declarou.