Às 19h de sábado, nosso Tricolor, sem Paulo Henrique Ganso, estará no Maracanã buscando vencer o clube mais carregado no colo da mídia e da Federação.

 
 
 

Seria bom para o Fluminense eliminar o Flamengo da final desse Torneio de cartas marcadas.

É o Fluminense o único clube que, historicamente, consegue aprontar contra eles.

Cada vez menos, pois cada vez menor se comporta com essa (indis)gestão.

O problema é que, além de tecnicamente medianos, alguns jogadores do time estão achando que são o Neymar. Efeito Ganso – negativamente.

Vamos lá: há alguns jogos (logo nos decisivos) boa parte do time está estático, assistindo ao companheiro atuar, sem se deslocar.

Num estilo de jogo que subimos nossa linha, não vemos mais a marcação pressão nos zagueiros e volantes do oponente.

Completamente fora da ideia  e desligados do jogo, alguns perderam o foco, esperando a bola no pé ou a desperdiçando em lances ridículos como cruzamento para área, passe lateral ou chutes petelecos à gol.

Os atacantes e laterais (que ficam na linha acima da  bola) estão parados. Cansaço ou displicência? Fico com a segunda opção já que vemos isso há várias partidas e nos 90 minutos.

O Fluminense de Fernando Diniz está sem pisar em campo há rodadas!

É FlaxFlu. Peleja ideal para o time voltar a pressionar o adversário, dar opção, receber e tocar, sem invenções nem precipitações.

Futebol não se vence reclamando de uma arbitragem já manjada, arrastando o bumbum no chão e batendo no escudo, se jogando todo lance, parando ao lado do zagueiro esperando a bola do camisa 10 no pézinho.

Voltem a marcar: com bote no adversário e bola na rede. Quanto à mim, ao Maraca!