Euzébio diz que não havia qualquer problema com Peter

As contas do Fluminense foram reabertas, mas ainda falta o parecer do Conselho Fiscal (CFis), presidido por Felipe Dias. Este já deu o seu aval pela reabertura, tal qual Dircel Carmelo, um dos membros do CFis. Para ocorrer a unanimidade, ainda falta um posicionamento de Paulo Quartarone, ligado aos esportes olímpicos. Ele ainda não se manifestou a respeito do tema, que segue sendo uma das prioridades dentro do Conselho Deliberativo do Fluminense.

Base de sustentação do mandatário tricolor, Mário Bittencourt, o grupo Tricolor de Coração, através de seu presidente Luiz Monteagudo, explicou a decisão há um mês, em entrevista exclusiva ao site número um da torcida.

 
 
 

O resultado polêmico das contas de 2016, conquistado por conta do apoio maciço da Flusócio no conselho, foi revisto um ano depois, devido a diversos fatores. Agora, um grupo de conselheiros exige do presidente do CDel, Fernando César Leite, uma nova votação, já que as contas seguem abertas. O NETFLU apurou que já foram obtidas 23 assinaturas, restando apenas sete para o número mínimo exigido pelo estatuto.

O rito não fora respeitado na reunião que aprovou as contas de 2016. Mesmo com o risco de judicialização, ele seguiu adiante, com parecer do Conselho Fiscal recomendando a aprovação. Presidente na época, Peter Siemsen sofreu com ofensas no momento do discurso. Além disso, vários grupos políticos se manifestaram largamente sobre o tema, como o NETFLU havia divulgado na ocasião.