Alvo de muitos questionamentos, o projeto Fluminense Samorin, em atividade desde 2016, pode acabar. Explica a coluna “Panorama Esportivo”, no jornal “O Globo” que as principais razões são políticas e financeiras.
O clube mantido pelo Fluminense na Eslováquia causa desgaste político. Grupos de oposição e até mesmo de parte dos que formam a gestão questionam. Ainda há a dificuldade financeira de manter as contas em dia.
Um representante do Samorin esteve nas Laranjeiras, nesta segunda, para conversar com o presidente Pedro Abad. Por mais que o mandatário não queira encerrar a filial tricolor na Eslováquia, avisou que deve levar a questão para votação no Conselho Deliberativo.
Hoje o Fluminense Samorin tem sofrido com atrasos nos salários de jogadores e funcionários. O custo mensal é de 50 mil euros (em torno de R$ 200 mil) aos cofres tricolores. Cabe ao Flu pagar atletas e demais empregados, além de transporte e manutenção do estádio.