Após quase 20 anos, a parceria entre Adidas e Fluminense foi rompida. Em seu lugar, o Fluminense apostou na Dryworld, novidade no mercado. Por conta da pouca experiência da empresa canadense com o futebol, problemas eram esperados. Mas não tantos.
O gerente de marketing do clube, Marcone Barbosa visitou a fábrica da Dryworld no Brasil, em Santa Catarina. Tempo para conhecer a forma como a empesa produz os uniformes, mas também para fazer algumas cobranças.
– A visita foi para acompanhar e conhecer o processo, a logística de entrega. Esse início é mais turbulento mesmo. Exige mais atenção. Além de um início da operação de um novo fornecedor do clube é também o da entrada dele [Dryworld] no Brasil. Então, nesse primeiro momento, têm ocorrido esses problemas. Já esperávamos que pudessem ocorrer esses problemas do cotidiano, mas estão acima do esperado – admitiu o dirigente.
A demora na entrega dos uniformes é um dos pontos negativos na parceria até o momento. Tanto para o elenco profissional, como, principalmente, para as categorias de base, que ainda utilizam material da Adidas.
Além disso, frequentemente torcedores do Fluminense reclamam da saga que é comprar a nova camisa. No último fim de semana, a equipe de reportagem do NETFLU visitou a loja oficial do clube, em Laranjeiras, e não havia, nem sequer, camisas femininas à venda às vésperas do Dia das Mães.