Nino será o representante do Fluminense na disputa da Olimpíada de Tóquio. Em 2016, a seleção conquistou o ouro e o zagueiro ficou só na torcida. Ele lembra como foi.
À época, estava no Criciúma. Agora, espera reviver a emoção de ver o Brasil campeão e, claro, também buscar a medalha de ouro.
– Eu estava em Criciúma, em casa, assistindo jogo, torcendo muito. Acompanhei muito aqueles Jogos Olímpicos, a gente via toda a pressão e todo o esforço dos jogadores para que eles conquistassem o ouro em casa, a responsabilidade que era para eles. Foi um momento de muita felicidade. Eu estava sozinho naquela ocasião, longe das pessoas que eu amo, da minha família, mas foi especial. Espero ter essa alegria novamente, com certeza ampliada por agora estar de campo. A responsabilidade é imensa. A partir do momento que a gente veste a camisa da Seleção, é forçado a fazer o nosso melhor a todo momento. Sabemos do peso, dos jogadores que passaram por aqui, e a gente espera representar, manter esse ouro no Brasil e, no final, todo mundo que torce por nós esteja honrado pelo que a gente fez – disse em entrevista coletiva.