A crise no Fluminense tem atingido todos os níveis e quem sofre, claro, é o torcedor. Os jogadores cobram as promessas da diretoria e, em campo, praticam um futebol tecnicamente ruim, perdendo partidas de maneira inacreditável, como na goleada para o América-RN. E quem também tem sido “fritado” é Paulo Angioni, diretor executivo de futebol.
O dirigente, informa o jornal “Extra”, já é contestado. Contratado por indicação do presidente da Unimed, Celso Barros, tem seu salário de R$ 100 mil pagos integralmente pelo clube. Ele é questionado pelo vice de projetos especiais, Pedro Antônio Ribeiro, braço direito do presidente Peter Siemsen. Além disso, a falta de definições nas renovações de contrato tem desagradado tanto a alta diretoria quanto os jogadores.
Peter tem se reunido com o ex-assessor da presidência, Jackson Vasconcelos.Apesar de desligado oficialmente do Tricolor, ele continua recebendo Peter em sua sala para reuniões sobre a gestão do Tricolor.