A reação de membros de organizada do Fluminense atirar moedas nos jogadores e agir com violência no carro do jogador Bruno foi criticada pela diretoria. O presidente Peter Siemsen citou casos semelhantes e promete auxílio às autoridades na identificação dos agressores.
– Vimos isso em outros clubes, como no Corinthians, na situação do centro de treinamento, a questão do André Santos no Flamengo, entre outros casos. É uma cultura errada. O Fluminense está trabalhando para identificar quem for sócio para ser punido com processo administrativo. A polícia está acompanhando, e o Ministério Público já agiu em outras vezes. A gente ainda tem uma situação extra, não voltamos atrás no caso de dar ingresso e ajudar com viagens os torcedores. Já cortamos isso há um tempo. Isso acirra a situação – disse.