Nova fornecedora de material esportivo do Fluminense, a canadense Dryworld, acertou também com Atlético-MG, Goiás e Santa Cruz. Presidente da empresa, Claudio Escobar explica essas escolhas feitas no Brasil, segundo ele, com muito critério. O homem de frente da companhia afirma procurar clubes com uma visão parecida a dos canadenses.
– Chegamos ao Brasil para fazer parcerias a longo prazo com clubes que tenham valores similares aos nossos, para podermos criar a nossa família. Falamos sempre na família Dryworld. Começamos com equipes que têm um sentido, tanto de inovação, tecnologia, e que querem crescer juntos para irem em frente. Nossa entrada no Brasil foi muito estratégica, já que precisávamos que a marca ficasse conhecida em diferentes níveis. Então temos um clube hoje na Libertadores, o Atlético-MG, um clube bem conhecido do interior do Brasil, o Goiás, um clube de tradição, da raiz do futebol no Brasil, caso do Fluminense, e agora o maior clube do Nordeste, o Santa Cruz. Foram movimentos estratégicos para tornar nossa marca, nossa tecnologia e nossa inovação conhecidas. Nosso foco é o respeito ao atleta – disse.
Escobar promete não parar por aí. Ele quer fechar com mais clubes:
– Não vamos parar por aqui não. Não viemos ao Brasil para brincar. Queremos ter um clube em cada estado. Falta ainda o Sul do país, falta São Paulo. Acredito que falte ainda também mais uma equipe do Nordeste, outra área importante do Brasil. Estamos em conversa com algumas equipes e quero finalizar o ano com pelo menos mais dois clubes sendo parceiros da Dryworld.