Contratado em 2011 pelo Fluminense, Michael teve saída conturbada do Rio Preto-SP. O presidente do clube paulista, Vergílio Dalla Pria, entende, inclusive, que os direitos do jogador ainda pertencem ao Rio Preto.
– Tínhamos uma parceria na época com um técnico (João Santos, presidente de uma escolinha de futebol), mas acabamos sendo prejudicados. O Michael se destacou, despertou o interesse de vários times – entre eles, o Fluminense. Aí o técnico se aproveitou da situação e levou ele direto no Fluminense. Como ele era o procurador do jogador, sumiu com o nosso contrato e ficamos sem o atleta – acusou, por meio de assessoria de imprensa, o presidente do clube do interior de São Paulo.
Vivendo um momento difícil após ser pego no antidoping por uso de cocaína, Michael aguarda julgamento.