Na busca pela recontratação de Walter, o presidente do Goiás conta com a colaboração do Fluminense. A parceria com a Burger King, que deve ser assinada nesta terça-feira, possibilitaria o pagamento de uma fatia do salário do jogador. Os clubes custeariam o restante.
– Ele (Walter) me ligou há uma semana para agradecer o acerto de algumas pendências que o Goiás fez com ele. Nosso teto salarial é R$ 50 mil. Podemos abrir exceção em casos especiais, como o do Walter, e chegar até a R$ 100 mil. Nesse caso teríamos de ver com a outa parte (Fluminense) e com o próprio jogador, que abriria mão de certa quantia – explicou o presidente do Goiás, Sérgio Rassi.