Sócios, conselheiros e beneméritos pressionam o presidente do Fluminense pela saída de Jackson Vasconcellos. O estopim é a suposta participação do assessor especial da presidência na campanha de Júlio Brant às eleições do rival Vasco. De acordo com o site Globoesporte.com, Peter Siemsen, mandatário tricolor, prefere o silêncio.
Na noite de terça-feira, Peter se reuniu com Jackson e ficou a expectativa pela demissão do assessor. Nada confirmado. Via assessoria de imprensa, o gestor de direito do tetracampeão brasileiro afirmara que não iria se pronunciar sobre a ida de 20 conselheiros à sala de Jackson pedindo sua exoneração. Jackson Vasconcellos desagrada tanto oposição quanto a situação do Fluminense.
Recentemente, Pedro Antônio, vice de projetos especiais intercedeu para que o pressionado continue no clube, já que este chegou a entregar o cargo. O motivo? Discordâncias de decisões sobre a política do aumento do preço dos ingressos.
Pedro e Jackson têm boa relação, ambos são ouvidos por Peter, mas Pedro tem tido mais força, já que as correntes políticas querem minar Jackson. Uma das principais aliadas da situação, por exemplo, já nem dialoga mais com o dirigente, e nem pretende. A ideia do grupo é demitir Vasconcellos e terceirizar para auxílio na gestão de crises. Em caso de falta de verba, a solução, porém, pode ser caseira com algum dirigente que já trabalhe no clube.