peterO Fluminense vive um momento crítico de sua história recente. Correndo sério risco de ser rebaixado, a equipe precisa vencer o Bahia, domingo, e torcer para que Vasco e Coritiba não triunfem em seus confrontos. O maior temor, dentro do clube, é que, caso aconteça a queda, atos de vandalismos sejam uma tônica nas Laranjeiras, assim como ocorreu depois da derrota para o Flamengo. Mas o presidente do clube, Peter Siemsen, salientou que a situação supracitada foi um ato isolado.

– Aquele episódio após o Fla-Flu foi pontual de uma ou duas pessoas que foram guardar materiais de torcidas organizadas e tiveram acesso ao campo e ao estacionamento. Em dia de jogos nós já temos normalmente uma segurança reforçada até porque as pessoas bebem, se diverte, e é natural que seja necessário um acompanhamento. Mas volto a dizer: confiamos muito no torcedor. Sabemos que eles tem muito a comemorar quando o time ganha e que sofrem muito quando a equipe perde. Eu mesmo não sou diferente. Sou um torcedor na presidência e me sinto sempre ao lado da torcida em qualquer circunstância. Se não estivesse na presidência ou em Salvador, certamente gostaria de estar no clube. Por isso é justo que a gente abra as portas nesse momento. Vamos nos unir em busca desse objetivo – frisou.


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