Na última quinta-feira, surgiu a informação que por conta das exigências do Flamengo, a Conmebol chegou a ameaçar tirar a decisão da Libertadores, marcada para o dia 4 de novembro, entre Fluminense e Boca Juniors (ARG), do Maracanã. Uma das notícias dava conta que o rival exigia até camarotes no estádio. Situação essa negada veementemente pelo presidente rubro-negro, Rodolfo Landim.
— Claro que não (exigiu camarotes). Tirando os assentos que são reservados na TPU (Termo de Permissão de Uso) para atendimento do Estado, cativas e parte dos camarotes (estes têm toda a renda obtida com a sua venda ao longo do ano destinada a ajudar a sustentar as despesas do Maracanã), todos os demais ingressos são comercializados pela Conmebol — disse Landim ao site Coluna do Fla.
Parte da polêmica em relação ao estádio se deu por conta do Flamengo não abrir mão de disputar a partida contra o Bragantino, no dia 28 ou 29 deste mês, no estádio, período no qual a Conmebol quer o Maracanã fechado para prepará-lo visando à decisão. A solução, provavelmente, será a remarcação do duelo entre o Rubro-Negro e o time de Bragança Paulista.