Fernando Schmidt, presidente do Bahia, tratou de avisar aos dirigentes que não aceitará incentivo financeiro para que seu time vença ou, pelo menos, empate com o Fluminense. Ele bate na tecla do profissionalismo e, por isso, ignora a prática da mala branca.
– Nem branca, nem preta. Por aqui não passa mala. As malas terminaram com a intervenção. A gente está tentando implantar uma nova forma de gestão no futebol brasileiro. Esse novo Bahia é sustentado em três pilares: democracia, transparência e profissionalismo. E precisa trabalhar esses três pilares em todos os seus setores, especialmente no futebol – declarou.