No primeiro semestre, foi calculado o orçamento do Fluminense para 2017 e a previsão era de um déficit de R$ 76 milhões. O presidente Pedro Abad diz que há um esforço para a redução deste prejuízo e ele deve ocorrer. Ele projeta um 2018 melhor, especialmente no déficit operacional. Para o mandatário, o Flu de 2017 comprova que é possível “arrumar a casa” e manter uma equipe que joga de igual para igual com as outras.
– Tínhamos um déficit previsto de R$ 76 milhões (no ano). Fizemos diversas reduções de despesa. Faremos algumas medidas para reduzir esse déficit. É um trabalho que leva um tempinho. Dizem que ou você acerta a casa ou tem time competitivo. Isso não é verdade. Você pode ter um time competitivo e arrumar a casa. Não vai ter time caro, mas pode ter competitivo. O Fluminense consegue competir. Por exemplo, fizemos uma partida excelente contra o São Paulo. Não dá para dizer que o Fluminense não é competitivo. Estamos trabalhando na redução de déficit. Temos uma previsão de ser menor para o ano que vem. Contabilmente o déficit vai ser bem menor. Mas o importante é o déficit operacional, de quanto se gasta e quanto se arrecada. Estava previsto em 44 milhões, vamos reduzir bem e para ano que vem esperamos que seja muito menor.