Após a renúncia de cinco vice-presidentes ligados ao grupo político Unido e Forte, o presidente do Fluminense, Pedro Abad, definiu que irá buscar nomes de tricolores com perfil técnico, deixando de lado indicações políticas, para iniciar a reformulação no Conselho Diretor do clube. Além disso, o mandatário decidiu que irá diminuir o número de vice-presidências. Duas foram unificadas, enquanto uma outra, foi completamente extinta. Veja: As renúncias por divergências políticas atingiram as seguintes pastas: – Vice-presidência geral: Cacá Cardoso – Vice de interesses legais (jurídico): Miguel Pachá – Vice de finanças: Diogo Bueno – Vice de marketing: Idel Halfen – Vice de governança: Sandor Hagen O planejamento de Abad visa: – Extinguir a VP de governança – Unificar a VP de marketing com a comercial, comandanda por Ronaldo Barcellos – Buscas novos nomes para interesses legais (jurídico) e finanças Como a vice-presidência geral é um cargo eletivo, o mandatário não poderá nomear outro dirigente. Pelo estatuto, ele tem até 90 dias para definir os substitutos. Outra definição, conforme noticiamos com exclusividade na tarde da última sexta-feira, foi a não ocupação do cargo de CEO, vago após a saída de Marcus Vinicius Freire.
