Diego Cavalieri não foi à Copa do Mundo, mas figurou na lista dos suplentes da seleção brasileira. E esse tempo foi sentido pelo camisa 12 do Fluminense, conforme admite Marcos Leme, preparador de goleiros do clube. À época, ele chegou a perder jogos da equipe por precisar ficar à disposição da CBF, de acordo com o regulamento da Fifa.
– Ele sentiu aquela não desconvocação, mas foi o trabalho (que o reergueu). Nenhum goleiro mantém uma regularidade sem trabalho. Ele motivou para chegar nesse momento – conta.