Apesar das críticas com relação a inversão do posicionamento das torcidas no Maracanã, o presidente da Ferj, Rubens Lopes, entendeu os argumentos dados pelo mandatário do Flu, Peter Siemsen, para que fosse seguido o acordo com o consórcio.
– Tentamos um convencimento com o Fluminense, o Peter argumentou que, por força contratual, não poderia mudar. Além disso, ele disse que os ingressos já começaram a ser vendidos e que poderia sofrer sanções judiciais. Então resolvemos, em acordo com os debatedores, infelizmente, manter o que está programado – disse.