O Fluminense está fora da Libertadores. Na noite de quarta-feira, perdeu por 2 a 0 para o Atlético-MG, na Arena MRV, e caiu na fase quartas de final. Agora, a luta é para não cair no Campeonato Brasileiro. Em reportagem, o portal ge enumerou as lições a serem aprendidas com a lição para uma reta final digna na competição nacional.
Lições para o Fluminense após eliminação
Confira os pontos abordados:
Postura fora de casa
A postura do Fluminense na Arena MRV para enfrentar o Atlético-MG foi incompatível para uma equipe que desejava ser bicampeã da Conmebol Libertadores. Mas a preocupação vai além para o Brasileirão. Apesar de Mano Menezes ter começado bem a sua série como visitante desde que foi contratado como técnico do clube, onde venceu Cuiabá e Bragantino, os números atualmente tem sido ruins: apenas uma vitória nos últimos seis jogos longe do Maracanã — perdeu para Juventude (duas vezes), Grêmio, Vasco e Atlético-MG.
Poder de fogo
O foco do Fluminense é não levar gols. Foi isso que fez com que o clube subisse de produção no Brasileirão. Mas o poder de fogo da equipe foi preocupante diante do Atlético-MG. Na Arena MRV, foram sete finalizações, sendo nenhuma delas em direção em gol. Números que lembraram os piores jogos sob comando de Fernando Diniz. Cenário que não pode se repetir no Brasileirão.
Gols no fim
Mais uma vez, o Fluminense sofreu um gol no final da partida — e acabou sendo decisivo para a eliminação na Conmebol Libertadores. Deyverson foi o autor contra o Atlético-MG. Mas também já aconteceu recentemente em jogos contra Botafogo, Juventude. É preciso ter um alerta ligado para isso não voltar a ser rotina.
Falta de velocidade
Após a saída de Kevin Serna, o Fluminense se tornou uma equipe sem velocidade para atacar. Tanto para construir jogadas quanto para contra-atacar. Esse era um dos maiores problemas da equipe de Fernando Diniz e se repetiu com Mano Menezes. Se tornou uma equipe previsível na Arena MRV.