E agora, Ferj? O regulamento do Campeonato Carioca previa a escolha de mando de campo nas semifinais da Taça Guanabara pela melhor campanha na fase de grupos – na final a definição seria através de sorteio . Porém, a posição de mandante, até então, não influenciaria no número de torcedores no estádio, que seria dividido igualmente, mas sim em efeitos burocráticos (pedido de policiamento, emissão e venda de ingressos…) e na vantagem de jogar pelo empate para avançar.
De acordo com o portal Globoesporte.com, a assessoria da Federação, que afirmou que, no momento, é precipitado apontar vantagem de torcida única aos clubes com melhor aproveitamento na competição. Ainda cabe recurso, até mesmo pelo pensamento semelhante entre as partes atingidas, mas caso a decisão não seja cassada, a cor da camisa da torcida presente no próximo clássico – que pode acontecer no dia 25 de fevereiro, entre Flamengo e Vasco – ou novas alternativas só serão conhecidas após reunião entre o presidente da Ferj, Rubens Lopes, e representantes dos clubes.
É importante lembrar que a determinação do juiz Guilherme Schiling, do Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos do Rio de Janeiro, vale para partidas realizadas no estado. A partir daí, uma opção para as equipes e Federação seria a realização dos clássicos decisivos fora do Rio.