Vice-presidente do Fluminense, Celso Barros convocou a imprensa para a sua casa, nesta tarde, onde falou de diversos assuntos relativos ao clube. Num dado momento, ele chamou de “indelicadeza” a atitude do clube em negar enviar os ingressos de cortesia que costumava receber, bem como a “proibição” de frequentar ambientes do clube. Eleito para o cargo de vice, o dirigente possui total ingerência para circular, por exemplo, no Maracanã, onde tem credencial de livre acesso.
– Começa a questão de atrapalhar o vestiário e nem os e-tickets são expedidos para mim. Eu tinha direito de ir ao clube se quisesse pela minha parte ou pela credencial. É uma indelicadeza na minha opinião. Além da ligação ao futebol, do compromisso político, tinha também a intenção de exercer a vice do futebol. Por mim pode me proibir, não que ele possa me tirar do clube, do CT, mas não faço questão de ir a vestiário. Meu prazer não é esse, é ver o Fluminense vencer, como venceu na minha passagem. Desde que a Unimed saiu, o clube fica sempre na segunda página – opinou.