Até clássico contra o Botafogo foi disputado em horário alternativo (Foto: Nelson Perez - FFC)

O Fluminense encara o Madureira, nesta quarta-feira, um dia útil da semana, às 16h, em Moça Bonita. Não precisa nem exercitar muito a mente para imaginar um público reduzido em Bangu. O Tricolor, no Campeonato Carioca, é o clube grande com a menor média de público e campeão num quesito para lá de estranho: o do horário alternativo.

Até aqui, o Fluminense já jogou 11 partidas. Destas, encarou a Portuguesa, num domingo, às 19h30, em Los Laris. Também em domingos, mas às 19h, foi a Bacaxá encarar o Boavista e a Mesquita enfrentar o Macaé. Até o clássico contra o Botafogo foi num horário pouco usual: às 21h45 de uma quinta-feira, no Engenhão. No dia do duelo com o Alvinegro, a seleção brasileira também atuava pelas Eliminatórias.

 
 
 

Em seus 11 jogos, o Fluminense tem uma média de 5.256 pagantes por partida. O Flamengo leva 10.327, o Vasco tem 8.182 e o Botafogo faz uma média de 6.748.

O prejuízo tricolor com bilheteria no Estadual é de R$ 574.540,84.

Para marcar os horários das partidas do Carioca, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) leva em considerações pedidos da TV e da Polícia Militar.