Mario Pineida é a aposta do Fluminense para o setor da lateral esquerda. O equatoriano de 29 anos foi emprestado pelo Barcelona de Guayaquil por uma temporada com opção de compra. Nos últimos anos, tem se tornado comum ver jogadores sul-americanos a serviço do Tricolor. O site do jornal Lance destacou os atletas de países vizinhos que passaram pelo Flu. Recorde!
Darío Conca chegou no Fluminense em 2008, e logo mostrou o seu valor ao ser um dos destaques da campanha na Libertadores. O argentino vestiu a camisa tricolor até 2015, e neste período conquistou os Brasileiros de 2010 e 2012. Ao todo, fez 272 jogos e 56 gols, em 21 campeonatos que disputou pelo Flu.
Ezequiel ‘Équi’ González foi contratado em 2009, e veio como uma promessa do futebol argentino. Contudo, o meia sofreu lesões e não rendeu como o esperado. Fez apenas dois gols em 16 jogos.
Urrutia também chegou nas Laranjeiras em 2009, após sair da LDU, equipe que venceu o Tricolor na final da Libertadores do ano anterior. Porém, o equatoriano não correspondeu e completou somente cinco jogos.
Martinuccio foi outro a fazer uma breve passagem pelo Fluminense. O meia chegou ao clube em 2011, com o status de melhor jogador da Libertadores da mesma temporada. Porém, o atacante marcou apenas um gol em 15 partidas. Durante os cinco meses de contrato, foi cedido ao Villareal, Cruzeiro e Chapecoense.
Manuel Lanzini chegou no Flu junto com Martinuccio. Na época, o jogador de 18 anos era uma promessa do River Plate. O meia se entrosou no elenco, tendo marcado cinco gols em 42 jogos. No final do empréstimo, o Tricolor tentou comprar o argentino, mas não teve sucesso.
Em 2013, foi a vez de Luciano Monzón vestir a camisa tricolor. O lateral-esquerdo veio como empréstimo do francês Lyon, mas não teve muitas oportunidades. Nos cinco meses em que esteve defendendo as três cores, completou só 10 jogos.
Claudio Aquino também fez uma breve passagem no Fluminense. Emprestado em julho de 2016 pelo Independiente, mas quase não entrou em campo. O meia disputou apenas dois jogos pelo Brasileiro. Neste ano, reencontrou o Tricolor no confronto contra o Cerro Porteño, clube que defende hoje.
Vice-campeão da Libertadores em 2016, Orejuela foi contratado pelo Fluminense no início de 2017. O volante equatoriano conquistou a torcida em pouco, mas viu seu desempenho cair e perdeu espaço no elenco. Ao todo, foram 48 partidas.
Sornoza, que assim como Orejuela defendia o Independiente Del Valle em 2016, chegou ao Tricolor junto com o ex-companheiro de equipe. O meia também foi aprovado pela torcida e marcou um gol olímpico em sua passagem. Foram 10 gols marcados em 98 jogos.
Bryan Cabezas chegou em 2018, emprestado pelo italiano Atalanta. Contudo, fez apenas cinco jogos. O equatoriano saiu do Fluminense seis meses antes do fim do contrato, alegando que queria estar em uma equipe “estável econômica e futebolisticamente)
Yony González foi contratado em 2019. Em pouco tempo, o atacante colombiano se tornou o destaque da equipe, tendo feito 17 gols e dado nove assistências durante a temporada. Em 2021, ele causou polêmica quando alfinetou o Fluminense em sua apresentação no Ceará, atual clube. No vídeo, o jogador afirmou que não recebia salários em dia.
Abel Hernández chegou como reforço para a temporada de 2021. Primeiro substituto de Fred, o centroavante estufou a rede em momentos importantes do Brasileiro, mas também foi criticado por perder oportunidades. Em 2022, o uruguaio irá para o Atletico San Luis, do México. Com as três cores, marcou sete gols e deu duas assistências, em 40 jogos.
Bobadilla também veio para reforçar o ataque de 2021, emprestado pelo Guaraní. Mesmo com menos oportunidades que Abel, o paraguaio conquistou os tricolores nas vezes em que entrou em campo. Ainda com futuro incerto, o centroavante tem contrato com o Fluminense até 31 de dezembro. Durante a temporada, marcou três gols e deu uma assistência.