(Foto: FFC)

Ituano, Paraná, Palmeiras, Atlético-MG e Fluminense. Em sua trajetória profissional, Pierre se relacionou com jogadores de diversos temperamentos. Mas teve um com uma característica diferente, que o volante tricolor contou ao site Globoesporte.com.

– O Kléber (Gladiador) é um que as pessoas acham que é louco. Mas é dentro de campo só. Fora é tranquilão. Dentro ele falava assim para mim: “Pipi, pode me descer a porrada, mas não me ameaça não. Se me ameaçarem dentro de campo eu pego primeiro”. Teve um lance com o André Dias, contra o São Paulo, em que a rivalidade já estava acirrada, aí começou o bate-boca e de repente aconteceu (uma cotovelada no zagueiro). Já presenciei brigas dele dentro do vestiário com o Ewerton (atacante). Mas fora de campo ele é tranquilão.

 
 
 

Sobre os causos no futebol, Pierre tem uma história dos  tempos que jogava no Ituano:

– Já presenciei muita coisa. No Ituano, fomos para o intervalo com o time perdendo. Tinha um meia que estava muito abaixo, e o treinador pegou uma garrafa d’água. No meio da conversa, ele jogou a garrafa em cima do jogador e disse: “Você vai jogar ou vai ficar nesse sono?”. Aí foi aquele bafafá, porque ele levantou querendo dar no treinador. Presenciei muitas brigas também.