Michael cumpriu oito meses de suspensão (foi punido com 16, mas teve pena reduzida) por ser pego em exame antidoping pelo uso de cocaína. Tal situação seria suficiente para o Fluminense demiti-lo. Mas não foi isso que aconteceu. E Peter Siemsen comemora a maneira como o clube conduziu o problema relacionado ao atacante. Para o presidente, foi importante ajudar o jogador em sua recuperação e volta ao futebol.
– Nós vimos a oportunidade de ajudar uma pessoa que conhecíamos há muito tempo, que vimos chegar menino no clube. É um garoto de caráter, do bem – afirmou.