Marcada para às 17h da última quinta-feira, a entrevista coletiva de Peter Siemsen atrasou em cerca de uma hora. O motivo? Uma conversa com o ex-diretor geral do Fluminense, Jackson Vasconcellos.
Repórter da Rádio Globo, Camila Carelli revela que o mandatário tricolor quis se consultar com Jackson antes de encarar os jornalistas nas Laranjeiras. O ex-dirigente confirma o auxílio “como amigo”.
No período em que esteve no Fluminense, entre janeiro de 2011 e agosto de 2014, Jackson Vasconcelos colecionou polêmicas. Dentro do clube, era enxergado como o presidente de fato. Criticado pela Flusócio, grupo político de situação, foi dispensado depois da notícia da suposta participação na campanha do candidato à presidência do Vasco Julio Brant.
Pouco antes da demissão, cerca de 20 torcedores do Fluminense, entre eles sócios, conselheiros e beneméritos, invadiram a sala de Jackson Vasconcelos, nas Laranjeiras, pedindo sua saída.
Em dezembro de 2014 voltou ao Tricolor, através de sua empresa, por 30 dias. O objetivo foi ajudar Peter Siemsen no processo de transição pelo qual a instituição passou após o rompimento com a Unimed.