A Dryworld entrou no Brasil através de Fluminense, Atlético-MG e Goiás, mas os problemas nunca terminaram. Seja com fornecimento de material e/ou repasse de verba de patrocínio. No entanto, o presidente tricolor Peter Siemsen não acredita ter errado em optar pela empresa canadense.
– Acho que foi erro deles de estratégia ao entrar no Brasil. Resolveram comprar uma indústria aqui. Alguém que nunca trabalhou no Brasil, assinar contrato e comprar a indústria. Você precisa conhecer onde você está. Não fizeram a leitura correta, ainda mais em crise econômica. Sofreu muito em decorrência dessa estratégia. Eu banquei esse risco. O risco foi meu. Fiz isso porque o número era muito alto em relação à média do mercado. Além de achar que a Adidas não estava nos atendendo de maneira adequada após passarem por mudanças. Não estava à altura do Fluminense. Agora é trabalhar pelo restabelecimento da própria Dryworld ou por uma nova fornecedora – disse.