A saída de Renato Gaúcho para a chegada de Cristóvão Borges criou desgaste entre Fluminense e Unimed. Mas Peter Siemsen afirma que da parte do clube não houve qualquer problema em relação a Celso Barros. Na visão do presidente, era importante trocar de técnico após a eliminação na semifinal do Campeonato Carioca e a derrota para o Horizonte na estreia na Copa do Brasil para o novo comandante ter tempo para trabalhar.
– Volto a dizer: em nenhum momento houve conflito da parte do Fluminense, apenas um entendimento que o trabalho iniciado em janeiro não estava alcançado os objetivos no momento que considerávamos crucial. Como havia cerca de 20 dias para um novo técnico conhecer o grupo e tentar desenvolver um trabalho diferente, o momento era aquele e não daria para esperar. Foi uma questão pontual, de maneira alguma para confrontar o patrocinador – afirmou.