Nesta semana, para evitar a continuidade do pensamento dos clubes na criação de uma liga independente, a CBF concedeu poderes às equipes, sobretudo no que tange a tomada de decisões. Esses poderes, porém, não devem fazer tanta diferença assim, enquanto não houver uma união mais fortes dos clubes, como acredita o presidente do Tricolor, Peter Siemsen.
– Que pergunta difícil. Difícil falar em proveito, mas foi uma reunião interessante. Alguns presidentes se posicionando de maneira mais forte, outros de uma forma mais política. O presidente Marco Polo lutando por vários assuntos, mas a discussão principal foi a MP, propostas de mudanças. Obviamente, se discutem de os clubes estarem juntos, mas, por enquanto, são mudanças que levam tempo. Temos de ter mudanças de construção, não de confronto. Não consigo ver um avanço grande no termo de poder de clube. São nove ou dez clubes que representam os clubes da Série A. O conselho técnico já existia. O que eu vejo é uma atitude da CBF de trabalhar com modernização, vindo da própria CBF as propostas. Acho que já é um avanço, mas os clubes precisam de uma unidade, não temos ainda uma representatividade – comentou.