Gerson foi vendido pelo Fluminense para a Roma, da Itália. Mas, antes disso se concretizar, muitas especulações rondaram as Laranjeiras quanto ao futuro do atleta. Ao confirmar a negociação com os italianos, Peter Siemsen refutou muitos dos rumores que aconteceram neste período. Um deles foi justamente sobre um suposto convênio com o Barcelona, da Espanha, que tinha o direito de preferência pelo apoiador e não exerceu.
– Eu já admiti publicamente que um tempo atrás o Fluminense firmou um contrato de prioridade pela compra do atleta com o Barcelona. Pagaram 3,2 milhões de euros. O Fluminense tinha que, recebendo proposta oficial, passar ao Barcelona e eles teriam cinco dias para dizer se exerceriam ou não. Foi esse o acordo. Houve muita especulação. Falou-se que o Fluminense teria convênio com o Barcelona e não tem. Falaram que tinha proposta da Juventus. Não teve. A expectativa era que o jogador atuando ganhasse força e se valorizasse. Só que, prematuramente, recebemos uma proposta formal muito boa da Roma e o Fluminense entendeu por bem aceitar. O jogador e seu pai conversaram com a Roma, aceitaram a proposta e então, cumprindo o contrato, enviamos para o Barcelona. O Barcelona tinha o direito de exercer a proposta do Roma e não exerceu. O Fluminense deu o aceite ao Roma. Não houve qualquer outro clube. Existiu preferência para o Barcelona, o Fluminense recebeu o valor e chegou a proposta da Roma, que o Fluminense entendeu ser boa. Enviamos ao Barcelona para exercerem seu direito ou não. Foi isso que aconteceu e nada mais – afirmou.