O Fluminense ofereceu a manga da camisa para a Unimed estampar sua marca, mas o presidente da empresa, na ocasião, não aceitou. Foi o que revelou Peter Siemsen, mandatário tricolor, disposto a voltar a negociar com a cooperativa de saúde para solucionar o caso dos jogadores pagos pela ex-parceira. – Um ponto importante é que tentamos a solução da manga. Em um primeiro momento caminhou nessa direção. Por isso, iniciamos os contatos com possíveis novos patrocinadores. Na segunda-feira, dois dias antes da rescisão, fui informado da mudança e da saída total. Tentei mostrar (à Unimed) que a manga era o melhor caminho, mas não houve jeito – revelou Peter, que aceitaria sentar à mesa para discutir o tema novamente: – Sem duvida que sim. Sempre estive aberto. Apenas atendi à vontade deles. Eles me pediram para dar mais 15 dias de prazo da data prevista para rescisão unilateral sem indenização, o que atendi prontamente para tentar fechar a manga. Infelizmente ele optaram formalmente por não ficar na manga.