Contratado nesta terça-feira, Ricardo Drubscky trouxe para o Fluminense junto a ele apenas um profissional: o auxiliar Gilberto Fonseca. Presidente do clube, Peter Siemsen aprova esse modelo. O mandatário gosta do formato no qual a comissão técnica não passa por grandes mudanças.
– Eu gosto do modelo em que o técnico não traga toda uma equipe. No Brasil os técnicos não costumam ficar muito tempo no clube. A troca de treinador de goleiro, preparação física, tudo isso mexe com o trabalho da temporada. É um negócio legal vir só com o assistente e o Fluminense poder trabalhar com o André na preparação de goleiros. Na preparação física, o departamento de futebol deve estruturar. É um modelo que para nós hoje, dentro da questão financeira, de formar jogadores em casa, está bem casada. É um desafio, mas já passamos por muitas coisas difíceis e não vai ser essa que vai baquear o Fluminense. Sairemos fortalecidos – disse.
Veja aqui como ficou a comissão técnica do Fluminense.