Não é incomum o número de vezes que clubes brasileiros são prejudicados na Libertadores pelas arbitragens. E, na visão de Peter Siemsen, isso se reflete por conta da pouca representatividade do país junto à Conmebol. Para o presidente do Fluminense, não se forma um bloco forte no Brasil pela variável dos representantes nacionais na mais importante competição do continente.
– O nível de competitividade no Brasil é grande. Isso varia o time que vai para a Libertadores. Isso fragiliza o posicionamento em relação à Conmebol. Um ano o time vai e se interessa, no outro não. Não se forma um bloco com representatividade – analisou.