Peter Siemsen justificou a exoneração de Mário Bittencourt da vice-presidência de futebol do Fluminense pelo fato de o então dirigente, ter ambições políticos e que elas estariam atrapalhando a gestão do departamento. Entretanto, Pedro Abad é presidente do Conselho Fiscal, e segue no cargo. Para o presidente, situações muito diferentes.
– São cargos de natureza completamente distinta e personalidades distintas. O Abad é mais fechado, calmo, com visão de planejamento de finanças e o Mário tem visão diferente. Mais ligado a futebol e jogador. Dentro dessa linha, o desempenho político atrapalha muito mais o desempenho no futebol, vestiário, contratações, do que ser responsável pelo conselho fiscal. Por isso o tratamento completamente diferente – argumentou o presidente.