A crise econômica do Brasil, sem patrocinador master durante todo o ano, ausência do Maracanã e problemas de pagamento e distribuição da empresa de material esportivo. A temporada de 2016, no que tange à captação de receita, não foi das mais produtivas para o Fluminense. O presidente Peter Siemsen admite. Por outro lado, destaca a valorização do plantel de jogadores, caso necessite fazer caixa.
– Foi um ano difícil para a gente. Perdemos o patrocinado máster, ele ainda pagou um valor por mês, mas não foi a mesma coisa. Também temos tido dificuldades com a Drywrold. É um ano difícil, mas o clube está dentro da linha de trabalho, de crescimento, entrega, formação de atleta. Vários jogadores do elenco com alto valor de mercado, ou seja, em caso de crise tem o ativo para fazer frente a ela. Não posso negar que foi um ano muito difícil. Sem Maracanã, crise econômica do país, perda de patrocinador, fornecedor de material que não funcionou de maneira adequada. Quatro elementos que tornaram o ano muito difícil – admitiu.