Desde a saída de Carlos Eduardo Moura da gerência de Arenas do Fluminense, Peter Siemsen acumula funções. O presidente é quem responde pela relação clube/Maracanã. A incumbência era do vice de projetos especiais, Pedro Antônio, mas este se desentendeu com profissionais do Consórcio. O Fluminense tem alguns custos para atuar no estádio, como a equipe de arbitragem. Em determinados jogos, levando em conta impostos que têm que ser pagos pelo Tricolor, o clube chega a gastar cerca de R$ 70 mil, números que são considerados altos.