Em reuniões realizadas com empresas com empresas eslovacas nos últimos dias, o diretor esportivo do Fluminense Samorin, Marco Manso, deixou acertados alguns patrocínios para a filial tricolor na Europa. Essa era uma meta colocada para aliviar os gastos do Rio de Janeiro. Por ter focado exclusivamente na finalização e publicação das demonstrações financeiras de 2017 (feita com atraso em relação ao prazo legal), o Conselho Diretor adiou a decisão sobre a continuidade do projeto desta sexta para a próxima segunda-feira.
Por conta do complicado momento do clube em relação ao caixa, o presidente Pedro Abad tem sido muito pressionado a descontinuar o projeto. O Samorin custa cerca de R$ 60 mil euros por mês (R$ 253 mil, na cotação atual). A ideia era reduzir os custos e, por isso, iniciou-se a busca por patrocínios.
O mandatário estipulou uma meta de 30 mil euros para cobrir a metade dos gastos. Em uma semana, foram conseguidos parceiros para arcar com 80% desta meta. Existe uma tendência que os 100% sejam alcançados em breve. A expectativa, inclusive, é de que o Fluminense Samorin se torne auto-sustentável já na próxima temporada. Assim, a possibilidade de sua continuação ganhou força.