Uma das interessadas em gerir o Parque Olímpico, um dos locais possíveis onde o Fluminense estudou fazer estádio (ideia do ex-vice de projetos especiais Pedro Antonio), a Lagardère tentou, sem sucesso, uma reunião com o ministro do Esporte, Leonardo Picciani (PMDB), para apresentar planos para uma eventual gestão. A empresa francesa tentou até um “meio-campo” com Luiz Lima, que recentemente deixou a secretaria de Alto Rendimento, mas nem assim o contato andou.
Atualmente, o Ministério do Esporte aposta no Parque Olímpico incluído no Programa de Parcerias para Investimentos (PPI), do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Na pasta existe a expectativa que o conselho do PPI aprove a entrada do local da competição. Ao mesmo tempo, o Ministério troca ideias com o BNDES para a assinatura de contrato com intuito de reformular um estudo de viabilidade e formatação do modelo de concessão. O plano é passar o local à iniciativa privada no fim de 2018.