A palavra “impossível” não consta no vocabulário de Pedro Antônio. O vice-presidente de projetos especiais do Fluminense, responsável por tocar as obras do centro de treinamento, trabalha sempre com otimismo. Bem humorado, só se impacienta com insetos.
– Não tem difícil. As coisas difíceis demoram um pouquinho. Impossível demora mais. E o impossível não existe para o Fluminense. Não tem impossível. O mais difícil é ficar aqui de noite, tem muito mosquito (risos). Eu tomo remédio em função de problemas cardíacos, então todo dia na minha cama tem marca de sangue, parece cama de hospital, tenho que mudar sempre os lençóis (risos). Estarei aqui até o ultimo dia e depois só quero sentar numa cadeira de balanço e assistir os treinos – disse.