O vice-presidente de projetos especiais do Fluminense, Pedro Antônio, comentou sobre sua contribuição ao clube. Responsável pelo acordo com a Viton 44, dentre outras funções, ele destaca seu trabalho, segundo o próprio, com muita dificuldade.
– Muito mais que as máquinas (que cedeu para Laranjeiras e Xerém), o mais importante é o tempo. E tenho dedicado bastante do meu ao Fluminense. Fizemos um trabalho silencioso até agora, sem vaidade, pelo clube. E não tem sido fácil. A carga de estresse é enorme. Fiz uma angioplastia recentemente e passei quatro horas no centro cirúrgico – disse ele, garantindo que o centro de treinamento sairá do papel:
– O CT vai sair do chão.
O principal obstáculo é o terreno, em fase de aterro. Após o nivelamento do solo, o próximo passo será encontrar o equilíbrio financeiro para não ameaçar as finanças do clube. Além de uma empresa de bebidas alcoólicas, o dirigente espera conseguir outro investidor para erguer o projeto a tempo de o local virar sede de uma equipe nas Olimpíadas de 2016.