Foto: Bruno Haddad
Foto: Bruno Haddad

Diretor executivo de futebol do Fluminense, Paulo Angioni  não tem dúvidas: a evolução do futebol brasileiro passa por um aperfeiçoamento no trabalho desenvolvido nas categorias de base. Ele diferencia a formação de jogadores para jogadores e atletas, preocupado com o cidadão.

– O futuro é a base. O custo disse é elevado, os clubes têm necessidade de imediatismo, o orçamento vai todo para o profissional, onde está a paixão do torcedor, a razão de existir, mas se pode melhorar o investimento. O governo tem de implantar incentivos ao trabalho na base. Não só no se formar jogador, mas atleta e jogador. Através da saúde. Temos de formar o indivíduo também. O futebol brasileiro é o mercado de maior concentração de jovens e, com isso, quem termina e não se profissionaliza fica sem nenhum preparo, à margem da sociedade. Por que não ofertar, aos clubes, todo um serviço de oficinas técnicas para que os clubes possam formar um cidadão?  – indaga o dirigente.


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