cbfA CBF confirmou nesta sexta-feira o fim precoce do contrato de mais um de seus patrocinadores – o terceiro nos últimos meses -, e a debandada pode não parar por aí. Apesar de não assumirem publicamente, pelo menos quatro empresas que ainda investem na entidade deram a entender que podem romper os seus contratos se a crise de credibilidade na CBF persistir.

Procuradas pelo jornal O Estado de S.Paulo, as empresas que continuam como parceiras da confederação destacaram o investimento no “futebol e na Seleção Brasileira”, mas Itaú, Vivo, Gol e Mastercard informaram que acompanham com atenção o momento pelo qual passa a CBF.

 
 
 

– Apoiamos as investigações em prol da transparência e da ética na gestão do esporte, no mundo e no Brasil. É fundamental que a CBF adote modelo de governança que demonstre o seu compromisso com esses alicerces, conforme já sinalizamos à Confederação em oportunidades anteriores – declarou o banco Itaú por meio de nota. A posição foi semelhante a adotada pela Mastercard: – Com relação às notícias recentes, nós esperamos que qualquer entidade com a qual conduzimos negócios operem sob os mais elevados padrões éticos em suas práticas, sem exceção. Nós estamos acompanhando a situação de perto e continuaremos a fazê-lo à medida que a situação evolua.


Sem comentários