O otimismo do Goiás em ter Walter deu lugar à desesperança. Isso porque não houve acordo do clube com o Burger King, rede de fast-food que auxiliaria na contratação do atacante do Fluminense. Gerente executivo da empresa, Márcio Costa, lamentou o desfecho negativo nas tratativas para patrocinar o Esmeraldino.
– Eu, como torcedor do Goiás, tentei me esforçar para conseguir essa parceria e reforçar a equipe. Porém, o orçamento da empresa para patrocínio é fechado anualmente, ainda em outubro. Dessa forma, não há possibilidade de fazer esse investimento – disse o empresário, que não sabia que o orçamento foi fechado em 2014:
– Eu não tinha conhecimento. Era pra gente apresentar o projeto e eles aprovarem. Eu não tinha conhecimento, então não existe nenhuma possibilidade de acontecer. Eu conversei com um dos diretores sobre o projeto e ele solicitou que essa parceria não seja feita agora e que fique para uma próxima oportunidade.
Pelo acordo costurado com o Fluminense, o salário de Walter seria dividido entre o Tricolor, Goiás e Burger King. A empresa do ramo alimentício ficaria responsável por R$ 40 mil mensais, enquanto os clubes pagariam, cada, R$ 100 mil.