A experiência de Wellington não Europa não foi das mais produtivas. Rodou por muitas equipes pequenas, sem conseguir se firmar. Mas se teve algo de útil nos seis anos no Velho Continente foi a consciência tática.
– Na época que ele foi para a Europa, saiu daqui sem saber marcar. Foi importante o período lá, pois aprendeu a marcar. Lá todo mundo marca e ele ajudou muito o time. É muito importante. Lá fora o pensamento deles é marcar primeiro e depois atacar. Isso o ajudou muito, pois saiu daqui jovem e teve dificuldades para se adaptar – explicou o pai de Wellington, Adenir.